Esse é o grito de guerra dos grevistas remanescentes, que agora terão o apoio dos petroleiros.
Já que não conseguiram derrubar Michel Temer, fazê-lo renunciar, escolheram como "inimigo nº 1" o atual Presidente da Petrobras.
Alguns ainda acreditam que gerando o caos social, o Presidente da República irá renunciar. Acham que vale o sacrifício de ficar sem gasolina, sem algumas comidas, para forçar a mudança de Governo.
Os mais radicais querem a antecipação das eleições e não faltam os que defendem a intervenção militar, para afastar todos os políticos.
Excluindo esses mais radicais ou "sonhadores", os mais pragmáticos, aceitando a inviabilidade de tirar Temer da Presidência, assentaram as baterias contra Pedro Parente, considerando-o responsável pelo aumento sucessivo do óleo diesel, estopim do movimento dos caminhoneiros.
(cont)
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