O mercado quer que os candidatos se definam em relação à gestão fiscal, o teto de gastos, reforma previdenciária e outros temas que se referem aos supostos excessos de despesas públicas e ao déficit orçamentário.
O fato real é que há um crescente déficit público, por conta das chamadas despesas obrigatórias. As quais não poderiam ser cortadas. A maior parcela corresponde a gastos com o funcionalismo público.
Para a maioria dos eleitores isso é percebido como "cabides de emprego", "ganhos excessivos dos funcionários", "privilégios" e "roubalheira".
Diante dessa visão querem que os candidatos se comprometam a: reduzir os seus salários, abrir mão de todos os "penduricalhos" que aumenta a sua remuneração, reduzir ao mínimo a sua estrutura de apoio dentro do Congresso.
E que votem leis para acabar com o auxílio moradia, de quem tem casa na cidade onde trabalham e todos os auxílios que não são comuns aos empregados no setor privado.
Querem que eles acabem com o uso exclusivo de carros dos deputados, Ministros de Estado e outros dirigentes públicos.
(cont)
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