quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Bons rumos desprezados ou contestados

O Brasil patina por insistir em manter um rumo enfraquecido.
Tem alternativa de novos rumos, mas esse é desprezado, minimizado ou contestado.
A base do novo rumo é a agricultura. Por isso é desprezado pelos industrialistas. 
Ocorre no campo. Por isso não visualizado e inaceito pelos moradores das cidades.
O cidadão urbano acha que a modernização está na cidade. Para eles o rural é o passado, é o atraso. 
E é contestado pelos ambientalistas que consideram o custo muito elevado. A produção agrícola se faria com redução das florestas e dos biomas naturais.
Quando o ambientalista é urbano é pior. Nem conhece as áreas naturais mas repete o que os ditos cientistas afirmam, com base em modelos matemáticos.
Os economistas vem um crescimento de 13% da agropecuária com desdém: "Só representa 5% do PIB!" Mantém os modelos com dados obsoletos.

Os preconceitos não permitem perceber os novos rumos que o Brasil já está trilhando. 

O Brasil agrícola cresce a "ritmo chinês", mas o seu reflexo sobre a economia global ainda é pequena. Não porque a sua participação é pequena, mas porque outros setores urbanos, continuam puxado o PIB para baixo. 

Mas a agropecuária está empurrando o desenvolvimento da sua cadeia produtiva que envolve setores industriais e de serviços. 

Diversamente do que dizem os analistas urbanos, encastelados com os seus modelos econométricos, será o agronegócio que irá empurrar o crescimento do PIB, acima das suas pessimistas previsões.

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