quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Goiania às escuras

Cheguei em Goiania ontem à noite (12/11/2013) com o aeroporto às escuras, por conta das chuvas e de subsequente apagão. Como cheguei tarde da noite, não enfrentei problemas de trânsito, mas as informações que tive foi de um dia de caos com os semáforos desligados e sem guardas para orientar o trânsito. 
Hoje cedo, pelo noticiário matinal vi os problemas dos alagamentos, mais nas vias do que nas casas, embora nessas também tenha ocorrido.
Aparentemente o problema foi dos bueiros que não estavam limpos. E, provavelmente, as autoridades dirão que as chuvas chegaram antes do tempo. Deveriam ocorrer em janeiro, quando muito em dezembro, com a chegada do verão, mas se anteciparam, antes que fossem feitos os serviços preventivos. Como sempre, o culpado é São Pedro.
Registro aqui as minhas primeiras impressões, antes do evento "Olho no Futuro - Pensando Goiania nos próximos 25 anos".

Fui andar no Parque Lago das Rosas, próximo ao hotel. Mas para chegar lá tive que enfrentar o trânsito com poucas faixas de pedestres.
As ruas residenciais tem calçadas amplas, porém mal cuidadas. Não é uma cidade preparada para os pedestres. Observação adicional é que não vi ciclistas, tampouco ciclovias, na área que me encontro, o principal polo hoteleiro.
No parque, às 8:00 hs da manhã, poucas pessoas caminhando ou fazendo exercícios, apesar da paisagem aparazível e de rotas.
Voltando em direção à Av. Anhanguera, percebo um polo de serviços de saude e todas as ruas já tomadas pelos carros estacionados, nas laterais. Poucos estacionamentos privados, com cobrança de R$ 6,00 a primeira hora. Ontem, ao ir a um exame médico, ao lado do Hospital Samaritano, em São Paulo, no prédio o estacionamento começava com R$ 24,00 a primeira hora.
No corredor do BRT, com ônibus biarticulados, estações com pagamento da passagem na entrada, os veículos passavam na direção ao centro, cheios mas não superlotados e com intervalos menores do que 1 minuto. De fora a impressão foi boa.
As calçadas da Av. Anhanguera são estreitas, desiguais e mal conservadas. O que predomina é o comércio varejista.
Nas ruas poucas bicicletas, mas muitas motos. 
São apenas as primeiras impressões.





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