Embora sem grande destaque na mídia,  jornais noticiariam o cancelamento do contrato da Petrobras com  Ambar, para suprimento de gás.
Ambar é uma termoelétrica do Grupo J&F e teria sido objeto da negociação de Joesley Batista com Rodrigo Louro, para que o Governo determinasse a sua liberação da obrigação de aquisição de gás da Petrobras. 
Supostamente a J&F teria proposto uma "propina" de R$ 500 mil mensais durante os 25 anos do contrato com a Petrobras, uma vez obtido o seu pleito. E teria já antecipado uma parcela.
Essa ação corruptiva teria sido confessada pelos controladores da empresa. O que se insere nos casos da "lei anti-corrupção" e transcritos nos programas de compliance da Petrobras.
Face a isso a Petrobras cancelou o contrato. 
É o caso notório de cancelamento de contrato por descumprimento das regras de compliance. O que torna efetiva a lei de integridade ou "anti-corrupção". 
A "lei está pegando".
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