Juntamente com o Ministério Público, duas instituições independentes o Judiciário irá promover uma "limpeza ética". Se não total, pelo menos das lideranças.
Esse
 processo se tornou inevitável. A barragem da lama de Brasília não terá 
condições de contê-la. O primeiro extravasamento ocorreu com a prisão do
 Senador Delcídio do Amaral, agravado pela prisão do banqueiro André 
Esteves. 
A
 barragem vai romper ainda dentro do 1º semestre de 2016, levando de 
roldão, Renans, Cunhas, Collors e outros tantos. Levando junto Lulas, 
Dilmas e outros tantos petistas. E também muitos tucanos, envolvidos em 
processos estaduais.
Não sobrará "pedra sobre pedra", com a lama estocada no Congresso Nacional, correndo sobre o rio da economia brasileira, devastando empresas e empregos. 
Do
 ponto de vista doutrinário será a prevalência de autoridades legais e constitucionais, 
mas não eleitos pelo povo, destituindo, afastando e mandando prender os 
eleitos. Os formalmente representantes do povo. E, na prática, assumindo o Poder, com a judicialização da 
gestão ou governança  pública.
E o que será do Brasil, com esse processo de judicialização do Poder Real. Será sem dúvida um pais mais ético. 
Mas e o resto? Como ficará a economia? Como ficarão os trabalhadores? Como ficarão os empresários?
 Quem sobreviverá?
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Seria uma chance de recomeço. Incerto porém melhor do que o que aí está.
ResponderExcluirExcelente questionamentos.
ResponderExcluirJudicalização para enfrentar a crise é cois boa. A continuidade vira ditadura. Ou Berlusconi.
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