Para
 a sociedade, para o contribuinte, para o usuário o que mais importa é a
 entrega de uma obra ou equipamento público para ser usufruído.
O
 projeto é percebido como um sonho. Uma antevisão do que ele vai poder 
usufruir. A construção a esperança de que o sonho está prestes a se 
realizar. 
Mas o sonho, a esperança podem se esvair, com o atraso da obra ou a sua paralisação. 
E
 a satisfação de uma boa contratação pelo menor preço, transformada na 
indignação pela multiplicação dos valores, pelos sucessivos aditivos 
contratuais.
Políticos
 continuam iludindo a sociedade, o contribuinte, o usuário de que 
contratar a obra o mais rápido, pelo menor preço é melhor. Na prática 
tem sido pior.
Os
 Gestores Públicos continuam enganando os demais. Inclusive a eles 
próprios, achando que contratando a obra mais rapidamente e pelo menor 
preço estão prestando melhor serviço à sociedade.
A
 Operação Lava-Jato já comprovou a falsidade dessa idéia, mas  o Juiz 
Sérgio Moro que a conduz, afirmou que é uma "voz no deserto". 
Só
 não está sozinho. É acompanhado pelo setor de arquitetura e engenharia 
consultiva que é atropelado, nos prazos e na remuneração dos serviços e 
depois apontado como o culpado: pela demora na execução e na elevação 
dos preços. 
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