Lula, quando passou pelo Congresso Nacional, afirmou que havia 300 "picaretas". Depois, eleito Presidente, negociou com todos ou a maioria deles. Agora em 2018, muitos não foram eleitos, mas provavelmente substituídos por novos.
No início de mandato, teremos muito mais de "puxa sacos". Todos - com exceção da oposição radical - querem agradar o novo "rei". E aprovarão tudo o que ele propuser ao Congresso.
Depois da "lua de mel", que não deverá durar mais que um semestre, o apoio dependerá do prestígio popular do Presidente.
"Puxa saco" só apoia quem tem poder. Preferencialmente quem tem poder para distribuir, embora alguns mantenham o apoio com medo de retaliações.
O poder de Bolsonaro dependerá da eficácia das suas medidas durante o primeiro semestre de 2019. Ou de circunstâncias favoráveis.
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