Depois de 16 anos, e quatro eleições sucessivas do PT, oferecendo esperança, que superou o medo, agora é a vez do medo.
Quem quer que seja o candidato vencedor será a vitória do medo. De um lado os antipetistas levantando, em geral, o medo da volta da roubalheira, da venezuelização. Ninguém sabe o que isso significa, mas apenas o imaginário é que é ruim, pelas notícias de desabastecimento e de fuga. A classe média tem o medo do empobrecimento e o "mercado" da irresponsabilidade fiscal. A esperança aparece na forma de "evitar a volta do petismo" e da melhoria nas condições de segurança da população.
De outro lado, os fantasmas estão no risco à democracia, com o retorno de uma ditadura militar, o medo da intolerância com perseguição das minorais e o aumento da violência. Muitos mais iriam morrer, sejam bandidos, policiais ou militares e civis.
A esperança é para os mais pobres e o retorno a um país aparentemente mais feliz.
Cada lado faz campanha para tentar mostrar que o outro lado é pior que ele.
Na hora do voto o medo prevalecerá sobre a esperança.
O que acontecerá com o Brasil, após o próximo domingo, dominado pelo medo?
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