Lula tentou, usando todos os meios e artimanhas, quase conseguiu, mas ficou - por enquanto - apenas com um prêmio de consolação: a manutenção do tempo de TV, rádio e direito aos fundos públicos, para fins eleitorais, mas sem a sua presença.
A derradeira possibilidade está numa liminar monocrática no TSJ ou no STF suspendendo os efeitos da decisão do TSE, até o dia 16 de setembro.
É o último dia para conseguir ainda estar com o nome e foto na urna eletrônica, a partir do voto de Rosa Weber. Mesmo que, na prática, seja inútil.
Ou melhor poderá ser útil ao candidato que conseguir mais de 50% dos votos válidos, isto é, anulados os votos dados ao 13, no primeiro turno.
Quem, no momento, tem melhores condições para tal é Jair Bolsonaro.
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