Aécio Neves, Gleise Hoffmann e José Agripino, preferiram concorrer a outros cargos. Poucos sobreviveram, entre eles Renan Calheiros, Edson Braga, Jader Barbalho e Humberto Costa.
Serão substituidos por retornantes, como Jarbas Vasconcelos, Esperidião Amin, Jayme Campos e ex-governadores como Cid Gomes, Jaques Wagner e Confúcio Moura.
A maior parte dos novos é de promoção na carreira política, oriundos da Câmara dos Deputados ou Assembléias Legislativas. Alguns poderão ter grande protagonismo, como os ex-deputados federais Major Olimpio, Luiz Carlos Heinze, Rodrigo Pacheco e outros. Dos oriundos das Assembléias Legislativas despontam Flávio Bolsonaro e Rodrigo Cunha, esse de Alagoas, ainda pouco conhecido nacionalmente.
Juiza Selma Arruda |
Os veteranos são 34 dos 46 novos , representando 74% dos novos e 42% do total do Senado.
Os novatos, entre os seminovatos, com alguma experiência eleitoral e os inteiramente novos, sem qualquer antecedente eleitoral, são 12, significando 26% dos novos e apenas 15% do Senado. Uma renovação política numérica ainda muito baixa.
Os grandes números geram uma impressão diversa da realidade.
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