Os mega trilionários "conscientes" que se reunem, anualmente, em Davos, estão menos interessados nas reformas estruturais que o Brasil se disponha a fazer, para a melhoria do ambiente econômico, para investir, do que na melhoria do ambiente natural da terra.
O Brasil tem uma importância emblemática no mundo por deter a maior reserva florestal, assumido no imaginário mundial como o "pulmão do mundo".
Os investidores não querem ser responsabilizados por ajudar um Governo que não se disponha a preservar esse pulmão e contribuir para o colapso da terra.
Armaram um palco mundial, para saber de Bolsonaro se o Brasil iria se manter ou se retirar do Acordo de Paris. Pouco importava o mais que ele fosse dizer e, talvez, percebendo isso, pouco disse.
Klaus Schwab logo fez a pergunta crucial e obteve a resposta que queria: o Brasil irá se manter no Acordo de Paris. Ainda que "por enquanto".
Obtida a resposta favorável "em nada mais havendo, encerrou a sessão".
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