Jair Bolsonaro foi a Davos para "dar uma de Jair Bolsonaro" e fez o que pretendeu fazer: um discurso de palanque de um candidato para a obtenção dos votos (oops) do dinheiro dos investidores internacionais.
Fez promessas básicas que os investidores queriam ouvir e assumiu um único compromisso relevante : o Brasil não deixará o Acordo de Paris sobre o Clima.
Não fez o que mídia brasileira queria que ele fizesse.
Essa inflou o balão, desenvolveu toda uma expectativa, criando uma imagem de liderança mundial que não se coaduna com a personalidade, contando que ele se comportaria como sempre: um palanqueiro. E com isso noticiaria uma suposta decepção em Davos e difundiria para o público brasileiro uma contrariedade pela "perda de oportunidade histórica".
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