O mais avançado, que já vem quente, é Jair Bolsonaro para garantir o espaço da extrema direita, com o bolsonarismo.
O outro extremo tem uma profusão de candidatos, em luta intestina. No PT, uma facção ainda mantém a esperança da candidatura Lula, outra trabalha com a candidatura de um Governador do Nordeste.
O PSOL deverá insistir com Guilherme Boulos e o PCdoB mantém a expectativa de Flávio Dino, do Maranhão.
A centro-esquerda tradicional já tem um candidato definido, Ciro Gomes e a sua candidatura deverá inibir qualquer iniciativa do PSB tradicional.
Há um centro-esquerda renovador, que buscou maior independência em relação às direções partidárias, com a emergência de figuras novas.
O centro programático (ou ideológico) se diliuiu com a migração do PSDB para a centro-direita e foi tomado pelo "centrão". Esse sempre teve forças nas eleições parlamentares, mas nunca teve um nome competitivo para a Presidência da República. O principal líder do centrão é Rodrigo Maia.
O centro direita tradicional foi tomada de assalto por João Dória, levando consigo do PSDB, não deixando espaço para qualquer concorrente dentro do mesmo campo político.
Persiste um espaço de um centro direita renovador, assumido pelo Novo, que ainda não tem um candidato forte.
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