Jair Bolsonaro foi eleito como um mito. Ele mesmo alimentou o imaginário popular, favorecido por circunstâncias. Como um vulto dá margem a diversas interpretações, com cada qual vendo uma parte e tentando decifrar ou definir o todo. O mito é resguardado pelo seu filho Carlos, o guardião.
Todos os que buscam ingressar no círculo íntimo e tentam influenciar o Presidente são repelidos e instados a se afastarem.
Com o sucessivo afastamento dos "velhos amigos" civis, com o monarca Bolsonaro, cercado pelos seus filhos, como evoluirá a gestão Bolsonaro?
Tirando as áreas estratégicas assumidos pelos superministros plenipotenciários, as assumidas pelos militares, do ponto de vista administrativo, fica a cargo da governança do Presidente um remanescente de áreas, aparentemente soltas. Essas só ganham importância quando "sacudidas" por acidentes, como o caso da área ambiental. Fora disso, só "tocam a rotina", sem maiores repercussões gerais.
Como caminhará o Governo, dentro dessas circunstancias e o que acontecerá com o Brasil nos próximos anos ?
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