A pré-candidatura de Dória ao Governo do Estado não significa dar continuidade à doutrina "tucana" no Governo de São Paulo, onde o partido se mantém desde a primeira eleição de Mário Covas em 1994, a evitar a emergência de uma doutrina "socialista brasileira".
Os apoiadores de Dória não são os guardiões do pensamento e da gestão tucana. A "velha guarda" tem sido alijada do partido e substituida pelos renovadores "doristas" ou "dorianos".
Quem são esses dorianos e onde estão? Tem espaços dentro do Governo e querem mantê-los? Seus objetivos são patrimonialistas? Mantendo as mesmas visões e interesses da velha política?
Ou seriam os mentores da "repaginação" ou "reinvenção" tão apregoada pelos próprios tucanos do seu partido?
Quais são as mudanças doutrinárias, programáticas ou estratégicas pretendidas por Dória e sua turma, para renovado o partido, se manter no poder estadual, por muitos mais anos?
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