Romero Jucá segue forte dentro do "núcleo duro" da organização de Temer e ampliou os seus domínios.
Manteve o Ministério do Planejamento e expandiu para o BNDES.
No primeiro, reforça a parceria com os servidores públicos federais, para manter os seus vencimentos de penduricalhos. O seu principal eleitorado, em Roraima, é dos funcionários públicos. Embora eleito apenas pelos votos do Estado, generaliza para "não dar bandeira".
Com isso será difícil cumprir a regra de ouro e o seu não cumprimento caracteriza crime de responsabilidades, dando margem ao impeachment do Presidente.
Coloca o seu principal excecutivo, no BNDES para efetivar a devolução dos adiantamentos do Tesouro. Terá a resistência da casa.
A turma insistirá na pedaladas e, em último caso, apelará para o aumento de tributos.
Esse é o significado real da "troca de cadeiras".
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