Os líderes do Brexit conquistaram a opinião não publicada que se opõe ao processo de globalização humana, pelo medo da invasão migratória dos "bárbaros".
Só que as pretender restringir a livre circulação e assentamento das pessoas, restringe também a circulação de mercadorias e dinheiro. A economia inglesa já está em declínio que só se agravará nos próximos anos contribuindo para o declínio da chamada "civilização ocidental".
O risco maior dessa civilização está numa eventual eleição de Donald Trump nos EUA, baseada na reação da opinião não publicada norteamericana contra a invasão migratória.
Uma das consequências dessa oposição à migração poderá ser a perda da liderança inovativa dos EUA no mundo. Essa é amplamente suportada pela importação de cérebros. Sem essa importação e, mais grave, com um forte retorno desses aos seus países de origem, poderá ocorrer a decadência econômica e militar dos EUA.
Também à perda de sua influência política e cultural.
E quem assumirá os espaços?
Ver o que não é mostrado - Enxergar o que está mostrado Ler o que não está escrito Ouvir o que não é dito - Entender o que está escrito ou dito
sexta-feira, 29 de julho de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Os Brasís acima e abaixo do paralelo 16
Paralelo 16 é uma linha geográfica que "corta" o Brasil ao meio. Passa por Brasília.
Para o agronegócio significa a linha divisória de preferência de escoamento da safra de grãos. A produção abaixo do paralelo 16, tendo a linha do Equador como referência, continuaria sendo escoado pelos portos do sudeste e sul. Já a produção acima do paralelo 16 deveria ser escoado pelos portos do Norte.
Não é nada novo. Mas ainda amplamente desconhecido.
O Brasil acima do paralelo 16 era um grande vazio, exceto no seu entorno, onde se situam duas capitais estaduais (Cuiabá e Goiânia), a capital federal (Brasília) o litoral. Este abrange todo o litoral do nordeste, a partir do sul da Bahia.
Vazio e subdesenvolvido, porque o desenvolvimento econômico e humano do Brasil se concentrou na região sudeste-sul, abaixo do paralelo 16. Nesta se desenvolveu a indústria, ampliou-se a infraestrutura, estruturaram-se os centros financeiros, educacionais, culturais, serviços de saúde e outros.
Seis décadas após a decisão de Juscelino Kubitschek decidir transferir a Capital Federal para a região Centro-Oeste, na região do paralelo 16, o Brasil - acima desse paralelo - começa a emergir como "um novo futuro", "uma nova esperança".
A imensa produção de grãos acima do paralelo 16 é uma realidade, em contínuo crescimento - apesar de uma pequena quebra em 2016 - mas continua carente de infraestrutura, o que ainda leva o escoamento pelos portos do sudeste-sul.
A implantação de uma infraestrutura logística para viabilizar o escoamento pelo norte promoverá uma expansão ainda maior da produção. Pelos ganhos de competitividade. E para a qual o mundo tem demanda.
Mais uma vez, na história, o futuro do desenvolvimento brasileiro está em produtos "primários", ou em "commodities".
Vamos assumir ou vamos contestar? E buscar caminhos alternativos?
Para o agronegócio significa a linha divisória de preferência de escoamento da safra de grãos. A produção abaixo do paralelo 16, tendo a linha do Equador como referência, continuaria sendo escoado pelos portos do sudeste e sul. Já a produção acima do paralelo 16 deveria ser escoado pelos portos do Norte.
Não é nada novo. Mas ainda amplamente desconhecido.
O Brasil acima do paralelo 16 era um grande vazio, exceto no seu entorno, onde se situam duas capitais estaduais (Cuiabá e Goiânia), a capital federal (Brasília) o litoral. Este abrange todo o litoral do nordeste, a partir do sul da Bahia.
Vazio e subdesenvolvido, porque o desenvolvimento econômico e humano do Brasil se concentrou na região sudeste-sul, abaixo do paralelo 16. Nesta se desenvolveu a indústria, ampliou-se a infraestrutura, estruturaram-se os centros financeiros, educacionais, culturais, serviços de saúde e outros.
Seis décadas após a decisão de Juscelino Kubitschek decidir transferir a Capital Federal para a região Centro-Oeste, na região do paralelo 16, o Brasil - acima desse paralelo - começa a emergir como "um novo futuro", "uma nova esperança".
A imensa produção de grãos acima do paralelo 16 é uma realidade, em contínuo crescimento - apesar de uma pequena quebra em 2016 - mas continua carente de infraestrutura, o que ainda leva o escoamento pelos portos do sudeste-sul.
A implantação de uma infraestrutura logística para viabilizar o escoamento pelo norte promoverá uma expansão ainda maior da produção. Pelos ganhos de competitividade. E para a qual o mundo tem demanda.
Mais uma vez, na história, o futuro do desenvolvimento brasileiro está em produtos "primários", ou em "commodities".
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Um novo dilema histórico
Há indícios de que chegamos "ao fundo do poço" e começamos uma árdua jornada para voltar à superfície. O que gera uma nova situação crítica para o Brasil.
Voltando à superfície, que rumos iremos tomar? Vamos tentar reconstruir o que foi abalado e nos jogou para baixo?
Ou vamos tentar um novo caminho?
O dilema é que temos opção? Temos oportunidade de escolha. Ao retornarmos à superfície não estamos condenados a um único caminho.
Podemos tentar um novo caminho.
O grande dilema é que não é um novo caminho. É um velho caminho, ainda que repaginado.
Durante a crise, o pouco que se manteve dinâmico foram as commodities do agronegócio, apesar das situações climáticas desfavoráveis.
O novo caminho está em aproveitar as oportunidades que o mundo oferece para assumir o agronegócio como o motor de uma nova etapa do desenvolvimento brasileiro.
Mas pode ser percebido como um retrocesso histórico de 60 anos, abandonar o árduo caminho da industrialização e voltar a ser um país dependente de produtos primários.
É uma visão equivocada, mas que ainda domina o pensamento de grande parte da sociedade brasileira: tanto da opinião publicada, como da não publicada.
Voltando à superfície, que rumos iremos tomar? Vamos tentar reconstruir o que foi abalado e nos jogou para baixo?
O dilema é que temos opção? Temos oportunidade de escolha. Ao retornarmos à superfície não estamos condenados a um único caminho.
Podemos tentar um novo caminho.
O grande dilema é que não é um novo caminho. É um velho caminho, ainda que repaginado.
Durante a crise, o pouco que se manteve dinâmico foram as commodities do agronegócio, apesar das situações climáticas desfavoráveis.
O novo caminho está em aproveitar as oportunidades que o mundo oferece para assumir o agronegócio como o motor de uma nova etapa do desenvolvimento brasileiro.
Mas pode ser percebido como um retrocesso histórico de 60 anos, abandonar o árduo caminho da industrialização e voltar a ser um país dependente de produtos primários.
É uma visão equivocada, mas que ainda domina o pensamento de grande parte da sociedade brasileira: tanto da opinião publicada, como da não publicada.
terça-feira, 26 de julho de 2016
Ferrovia Transcontinental Brasil - Peru
A apresentação do estudo de pré-viabilidade da ferrovia Transcontinental, elaborado por uma empresa chinesa, mostra não é de uma ligação entre oceanos, mas uma Ferrovia do Oeste.
A ferrovia começa no Brasil, a partir da Ferrovia Norte-Sul em Campinorte, Estado de Goiás, até Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. E de lá segue por vários trechos brasileiros e depois por alternativas em território peruano até chegar ao Pacífico.
Do outro lado, a partir da Norte-Sul teria várias alternativas de ligações para chegar ao Atlântico. Pela definição oficial chegaria ao Porto do Açu, no Rio de Janeiro.
Dentro da concepção chinesa, não interessaria a ela essa ligação, embora a ferrovia seja caracterizada como Transcontinental.
Não é a ferrovia do sonho dos brasileiros que esperam um dia ter no país uma ligação ferroviária entre os dois oceanos.
O objetivo principal dos chineses é facilitar o escoamento dos grãos do Centro-Oeste (principalmente de Mato Grosso) para a China, saindo pelo Pacífico.
Segundo o estudo chinês o principal concorrente à sua ferrovia é o leste e não o norte. O estudo chinês diz que da produção do Mato Grosso, em 2050, a maior parte (51,2%) saírá pelo Leste, 11,6% pelo Norte e 37,2% pelo Pacífico
Por isso não interessa àquele que seja transcontinental, mas apenas a ferrovia do oeste. Será o que mais convém ao Brasil?
A ferrovia começa no Brasil, a partir da Ferrovia Norte-Sul em Campinorte, Estado de Goiás, até Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. E de lá segue por vários trechos brasileiros e depois por alternativas em território peruano até chegar ao Pacífico.
Do outro lado, a partir da Norte-Sul teria várias alternativas de ligações para chegar ao Atlântico. Pela definição oficial chegaria ao Porto do Açu, no Rio de Janeiro.
Dentro da concepção chinesa, não interessaria a ela essa ligação, embora a ferrovia seja caracterizada como Transcontinental.
Não é a ferrovia do sonho dos brasileiros que esperam um dia ter no país uma ligação ferroviária entre os dois oceanos.
O objetivo principal dos chineses é facilitar o escoamento dos grãos do Centro-Oeste (principalmente de Mato Grosso) para a China, saindo pelo Pacífico.
Segundo o estudo chinês o principal concorrente à sua ferrovia é o leste e não o norte. O estudo chinês diz que da produção do Mato Grosso, em 2050, a maior parte (51,2%) saírá pelo Leste, 11,6% pelo Norte e 37,2% pelo Pacífico
Por isso não interessa àquele que seja transcontinental, mas apenas a ferrovia do oeste. Será o que mais convém ao Brasil?
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Retomada da economia
Os
agentes econômicos e seus arautos já comemoram uma suposta recuperação
da economia brasileira a partir de alguns eventos positivos na política
brasileira. As derrotas de Eduardo Cunha e a perspectiva, cada vez mais forte, de que Dilma "nunca mais", estaria restabelecendo a confiança.
A expectativa é que os agentes econômicos privados façam a economia andar de novo investindo e produzindo.
O restabelecimento da confiança é importante, mas precisa alcançar o cerne do problema: o enfraquecimento do consumo familiar.
A economia só se recuperará - de forma estável e consolidada - quando o "povo voltar a comprar".
O povo compra produtos. Não compra PIB, tampouco a economia brasileira. O comerciante não coloca na gôndola o PIB. Tampouco compra o PIB dos industriais e agricultores. E esses não produzem PIB. Mas apenas os seus produtos. Que no conjunto vão compor o PIB. Mas ele quer saber se o seu produto será comprado. Não um misterioso PIB. Ou da tal economia brasileira que irá cair 3%, um pouco mais ou um pouco menos e vai subir 2% em 2007.
Ninguém viu esse tal de PIB ou a tal de economia brasileira, tampouco a escada em que estão subindo ou descendo.
A vida real está em comprar mais ou menos. Está em se endividar para comprar mais ou não.
Será que as pessoas vão comprar mais só porque Eduardo Cunha renunciou do cargo de Presidente da Câmara e se mudou para um apartamento funcional? Esse é o fato concreto. O resto são ilações.
A expectativa é que os agentes econômicos privados façam a economia andar de novo investindo e produzindo.
O restabelecimento da confiança é importante, mas precisa alcançar o cerne do problema: o enfraquecimento do consumo familiar.
A economia só se recuperará - de forma estável e consolidada - quando o "povo voltar a comprar".
O povo compra produtos. Não compra PIB, tampouco a economia brasileira. O comerciante não coloca na gôndola o PIB. Tampouco compra o PIB dos industriais e agricultores. E esses não produzem PIB. Mas apenas os seus produtos. Que no conjunto vão compor o PIB. Mas ele quer saber se o seu produto será comprado. Não um misterioso PIB. Ou da tal economia brasileira que irá cair 3%, um pouco mais ou um pouco menos e vai subir 2% em 2007.
Ninguém viu esse tal de PIB ou a tal de economia brasileira, tampouco a escada em que estão subindo ou descendo.
A vida real está em comprar mais ou menos. Está em se endividar para comprar mais ou não.
Será que as pessoas vão comprar mais só porque Eduardo Cunha renunciou do cargo de Presidente da Câmara e se mudou para um apartamento funcional? Esse é o fato concreto. O resto são ilações.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Exportar para empregar - Kicks (11)
O
lançamento do novo carro da Nissan, o Kicks, confirma que os carros novos não são
voltados apenas para o mercado doméstico, mas são carros latino-americanos.
Da mesma forma que não existe uma indústria automobilística brasileira, mas uma indústria mundial instalada no Brasil, os carros não são brasileiros, mas mundiais.
O carro da Nissan que chega com a intenção de concorrer com os atuais líderes HR-V da Honda e o Renegade da Jeep, já é produzido no México e agora no Brasil.
Segundo notícia do Estadão "Nissan traz carro novo e abre 600 vagas no Rio" (Estado de São Paulo, 20/07/2016 pg B12), o Kicks será exportado pela Nissan do Brasil para toda a América Latina. O México abastecerá o mercado dos Estados Unidos. O veículo também será produzido em outros paises."
A estratégia clara da Nissan é abastecer o continente americano com duas unidades "americanas": a do Norte no México e a do Sul no Brasil. Não está evidenciado no noticiário da imprensa quem vai abastecer o mercado da América Central e Caribe.
Dentro dessa tendência, o perfil do mercado da indústria automobilística instalada no Brasil nos próximos anos será muito diverso do atual, com a produção voltada ao mercado interno em torno de apenas 50%. As exportações poderão ser maiores do que as vendas internas. O que as caracterizará como plataformas de exportação.
Da mesma forma que não existe uma indústria automobilística brasileira, mas uma indústria mundial instalada no Brasil, os carros não são brasileiros, mas mundiais.
O carro da Nissan que chega com a intenção de concorrer com os atuais líderes HR-V da Honda e o Renegade da Jeep, já é produzido no México e agora no Brasil.
Segundo notícia do Estadão "Nissan traz carro novo e abre 600 vagas no Rio" (Estado de São Paulo, 20/07/2016 pg B12), o Kicks será exportado pela Nissan do Brasil para toda a América Latina. O México abastecerá o mercado dos Estados Unidos. O veículo também será produzido em outros paises."
A estratégia clara da Nissan é abastecer o continente americano com duas unidades "americanas": a do Norte no México e a do Sul no Brasil. Não está evidenciado no noticiário da imprensa quem vai abastecer o mercado da América Central e Caribe.
Dentro dessa tendência, o perfil do mercado da indústria automobilística instalada no Brasil nos próximos anos será muito diverso do atual, com a produção voltada ao mercado interno em torno de apenas 50%. As exportações poderão ser maiores do que as vendas internas. O que as caracterizará como plataformas de exportação.
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Exportar para empregar (10) - Etios para o Peru
A Toyota do Brasil iniciou as exportações do Etios, produzido em Sorocaba, para o Peru. O que foi comemorado com um evento interno, pouco difundido pela grande mídia brasileira. Apenas jornais regionais e as publicações especializadas repercutiram o press-release da empresa.
O fato, embora pouco representativo do ponto de vista quantitativo, diante da enorme crise do mercado brasileiro, reforça uma tendência já mostrada aqui:
O fato, embora pouco representativo do ponto de vista quantitativo, diante da enorme crise do mercado brasileiro, reforça uma tendência já mostrada aqui:
- o mercado dos novos carros lançados no Brasil pelas multinacionais não é o brasileiro, mas o latino americano;
- A Toyota do Brasil não "exporta" para o Peru, como já o faz para a Argentina, Paraguai e Chile: a Toyota da América Latina destina;
- As suas unidades produtivas no Brasil estão sendo convertidas em plataformas de exportação.
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Valores agregados
Por que exportar soja em grão e não óleo de soja, cuja tonelada vale muito mais? Por que exportar milho em grão e não salgadinhos de milho?
São questionamentos feitos em relação às colocações anteriores sobre desenvolver o Brasil com base em commodities.
Um dos questionamentos foi feito em relação às frutas. O Brasil é hoje um grande produtor de algumas espécies de frutas, como a laranja, o melão, melancia, mamão, banana e outros.
Por que exportar a fruta "in natura" e não a compota da mesma fruta. Ou em calda? Por que exportar o melão "in natura" e importar a preços muito maiores o melão em forma de sorvete coreano?
Alega-se a industrialização duplica ou triplica o valor. O que envolve um equivoco, motivada pela percepção da diferença de valores entre o produto natural e o industrializado.
O que gera o acréscimo de valor não é o beneficiamento ou a industrialização, mas a incorporação da marca e de toda o marketing e comercialização do produto de marca.
O sorvete coreano tem sabor de melão, produzido quimicamente. O que importamos e consumimos com maior valor agregado não é o melão, mas a marca.
Ou seja, o que agrega valor ao produto natural é o serviço, muito mais que a transformação industrial.
Por que exportar o café em grão e não as cápsulas de café do tipo Nespresso?
Você toma café ou sensação?
O que faz George Clooney aqui?
São questionamentos feitos em relação às colocações anteriores sobre desenvolver o Brasil com base em commodities.
Um dos questionamentos foi feito em relação às frutas. O Brasil é hoje um grande produtor de algumas espécies de frutas, como a laranja, o melão, melancia, mamão, banana e outros.
Por que exportar a fruta "in natura" e não a compota da mesma fruta. Ou em calda? Por que exportar o melão "in natura" e importar a preços muito maiores o melão em forma de sorvete coreano?
Alega-se a industrialização duplica ou triplica o valor. O que envolve um equivoco, motivada pela percepção da diferença de valores entre o produto natural e o industrializado.
O que gera o acréscimo de valor não é o beneficiamento ou a industrialização, mas a incorporação da marca e de toda o marketing e comercialização do produto de marca.
O sorvete coreano tem sabor de melão, produzido quimicamente. O que importamos e consumimos com maior valor agregado não é o melão, mas a marca.
Ou seja, o que agrega valor ao produto natural é o serviço, muito mais que a transformação industrial.
Por que exportar o café em grão e não as cápsulas de café do tipo Nespresso?
Você toma café ou sensação?
O que faz George Clooney aqui?
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