O mundo ainda tem muita fome. O Brasil é um dos países que pode suprir o mundo de alimentos. Poderá assumir esse papel ou recusá-lo.
A razão para assumir é, principalmente de caráter econômico, embora envolva questões humanitárias. A exploração das vantagens comparativas pode ser o motor de uma nova etapa de forte crescimento econômico e a retomada das posições de relevância no contexto mundial.
Através da dinamização da economia através do agronegócio o Brasil pode voltar a ser uma das maiores economias mundiais. Retornar ao "top five".
Mas as razões para não assumir são várias.
Apesar da crise da indústria brasileira e do crescimento do agronegócio, dar maior relevância a este e elegê-lo como o pilar da nova fase de crescimento econômico gera a sensação de regressão e de frustração.
Voltaríamos a ser um país agrário e não industrial. Um país dependente de commodities. E uma plena confissão de fracasso como país.
Podemos nos concentrar na agricultura e nos serviços, turismo, informática. Com isso lucra, e muito, o meio-ambiente.
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