Posicionaram-se contra a política adotada pela Petrobras de correção automática, quase diária, do preço dos combustíveis.
Como sempre, o grande lema foi "sem o caminhão, o Brasil para".
A proposta de "parar o Brasil", teve o imediato apoio de grande parte da sociedade brasileira, principalmente da classe média que difundiu o apoio pelas redes sociais: a greve dos caminhoneiros viralizou.
O "povo brasileiro" cansado e irritado com um Governo, presidido por um suspeito de corrupção, com os políticos igualmente corruptos, assumiu a idéia de "parar o Brasil". No inconsciente ou imaginário popular "parar o Brasil" significaria derrubar essa estrutura política, carcomida pelos malfeitos.
Com o apoio da população, os caminhoneiros se sentiram "empoderados". Passaram a ser líderes de um amplo movimento nacional para "parar o país". E ampliaram as suas reivindicações.
Com o seu fortalecimento, outros grupos "pegaram carona" no movimento, incluindo as suas reivindicações oportunistas.
E não faltaram os "viuvos de Dilma", para pedir a cabeça de Pedro Parente.
O objetivo efetivo das lideranças resistentes em manter o movimento é politico: derrubar Pedro Parente.
Se não conseguiriam derrubar o Presidente Temer, querem, derrubar Pedro Parente, o principal símbolo da política liberal, que mudou inteiramente o modelo de gestão da Petrobras.
Querem a volta da era Dilma.
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