Segundo a versão corrente, o Presidente Jair Bolsonaro ligou para o Presidente da Petrobras, mandando sustar o aumento do diesel pelo risco de uma nova greve de caminhoneiros. O fez, enquanto Paulo Gudes explicava aos americanos, nos EUA, o que pretende fazer.
Isso causou um abalo na confiança do mercado, anulando o esforço de Guedes em convencer os investidores externos a aplicar o dinheiro no Brasil.
Se fosse no Governo Dilma, a versão seria plausível. Num governo dominado pelos militares, com o pleno funcionamento do sistema presidencial de informações, não.
A ala militar sabia que a tentativa de nova greve, prevista para 30 de março tinha sido abortada, por falta de adesão. Se houvesse mesmo ameça, a ala militar sabia como contingenciar e evitá-la. Não houve nenhuma negociação prévia, com a alta administração do Governo.
Uma nova greve geral dos caminhoneiros, só ocorrerá se o Governo quiser.
Ou se, o Presidente tiver um surto de lider sindical para exigir do Governo o atendimento das suas reivindicações.
Quando deputado Jair Bolsonaro foi a favor da greve, contra o Governo Temer. Agora é contra que governo?
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