Com perdão de Elizabeth, a expressão é usada por uma autoridade que ganhou o poder, mas não governa.
A ala militar palaciana, cansada com a inapetência de Jair Bolsonaro em assumir efetivamente o Governo, só tomando decisões esporádicas e erradas e deixando os seus auxiliares "quebrarem a cabeça", resolve assumir plenamente o governo, mantendo o Presidente inteiramente tutelado, sem acesso ao twitter e com os filhos sob controle. Continua assinando os atos com um x marcado no local e não interfere nas articulações com o Congresso.
Sem a sua interferência a Reforma da Previdência é aprovada, em condição mais próximas à proposta original, sem as concessões de Bolsonaro.
É um cenário desejado por muitos empresários, seria o melhor para a economia, mas inviável.
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