Ao chegarmos aos quase 100 dias, a grande constatação é que estamos diante de um agoverno, ou um não governo. Não se trata de um desgoverno, que não sabe para onde vai, mas uma falta de governo. E o país, sem governo, segue a inércia.
Na realidade, o que ainda acontece de ação governamental é a continuidade do Governo Temer, em que pese a merecida imagem negativa do ex-presidente. Temer foi mal, mas o seu governo nem tanto. Só não teve tempo para implantar uma série de medidas que agora foram efetivadas.
Um dos poucos pontos positivos dos 100 dias será a privatização ou concessão dos aeroportos, de terminais portuários, dos dutos da Petrobras, da Ferrovia Norte-Sul, gerando um enorme caixa para o Tesouro Nacional. Nada disso começou com o Governo Bolsonaro, mas esse tem o mérito de dar continuidade e efetivar. Ao contrário e outras medidas, de menor importância, suspensas.
O problema é que os projetos incluídos no "pipeline" estão praticamente esgotados.
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