A seita bolsonarista, mobilizada pela rede social, saiu às avenidas das principais cidades brasileiras e mostrou volume e coesão. Mas sem o apoio dos demais segmentos da sociedade, reticente com o radicalismo da seita.
Tem o controle da bancada do PFL e demais adeptos, pressionados pelos celulares, não permitindo que façam concessões ou acordos.
A consequência será uma marginalização da base aliada e do próprio Governo, dentro do Congresso.
Haverá uma radicalização do Presidencialismo de Confronto, com o Executivo encaminhando as suas propostas e, eventualmente, vetando as alterações feitas pelo Congresso.
De outro lado, o Congresso aprovando as suas propostas, pelas maiorias necessárias e derrubando os vetos, assim como decretos do Executivo. Esse não executa o que for aprovado pelo Congresso, mas que não corresponda aos desejos da sua seita.
Cada qual, democraticamente eleitos, em oposição ao outro poder. Com o agravamento sucessivo do conflito.
O impasse só será resolvido pelo fechamento do Congresso ou pelo impeachment do Presidente.
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