Nelson Barbosa assume o comando das finanças públicas brasileira, sob a ameaça, por enquanto contida, do país ter que recorrer ao FMI.
O fantasma continua contido a duas chaves, já tendo arrebentado cinco das sete chaves que o prenderam. O fantasma de inflação já se soltou.
Com a perda do grau de investimento e o pagamento de juros pelo Tesouro Norte americano, nos seus títulos, o Brasil passou a correr o risco de não contar com os empréstimos necessários para manter todos os pagamentos em dia.
Com a arrecadação em baixa, sem conseguir aprovação do Congresso para cobrar novos tributos, precisa recorrer ao cartão de crédito, ao cheque especial para poder continuar com os gastos que não consegue conter, diante das diversas pressões gastadoras.
Sem receita própria suficiente, com os limites de crédito estourados terá que recorrer, inicialmente, à venda de ativos: físicos e financeiros. Recorrer às reservas.
Se não o conseguir, pelas condições de mercado, só restará um caminho ao Governo Brasileiro para manter o pagamento do seu funcionalismo e outras despesas obrigatórias: recorrer a empréstimos do FMI. Com todas as consequências danosas.
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