O futuro do Brasil depende do grau de contaminação da dimensão econômica, das demais dimensões, todas com continuidade de crises.
A economia brasileira é predominantemente privada, com baixa participação direta do Estado, mas fortemente dependente culturalmente das políticas, ações e sinalizações do Estado.
Não há como esperar a superação da crise brasileira se a economia ficar atrelada à política. Esse atrelamento não é necessário, nem essencial.
A crise política não só vai continuar, como vai se agravar, gerando muito ruido e paralisia das decisões políticas. Vai ser agravado pelas necessárias ações do Judiciário. E por confrontos de rua, embora esses tendam a refluir.
O sistema político atual, estruturado sobre o patrimonialismo, com a sua principal doença, a corrupção, está sendo desmontado. Ainda que não inteiramente. Mas o suficiente para gerar e alimentar uma ampla e profunda crise.
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