O depoimento prévio do Senador Delcídio do Amaral para negociar uma delação premiada - que poderá não ocorrer, o que já não importa - é um estranha bomba de explosão retardada, levada por um suicida "homem bomba" em pleno Palácio do Planalto.
Foi uma semana de grande mortandade. Eduardo Cunha virou oficialmente um morto-vivo, com a decisão do Supremo. Delcídio é um grande fantasma dentro do Senado, que atemoriza todo o Legislativo. Dilma também está morta, mas tenta fingir que está viva. Mas o seu maior temor é a mobilização popular do dia 13.
E a esse bando de mortos-vivos se junta com toda a versatilidade de bailarino e sapateador, o Michael Lula Jackson da Silva com o chefe do bando.
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