Como já não tem o apoio da maioria da população, resta-lhe aglutinar e assumir o comando do seu exército.
Ele não pode mais ficar descansando no sítio do seu amigo Bittar, em Atibaia, e esperar que Stedile, Boulos, Wagner e outros coloquem os seus batalhões em sua defesa. Ele precisa assumir pessoal e presencialmente o comando para uma guerra que ele imagina. A guerra existe, mas é diversa do que ele imagina ser. Não é contra os fins da ideologia, mas contra os meios espúrios adotados para alcançar os adequados e desejáveis fins.
Para manter a sua liderança, depois de 21 anos, terá que voltar a percorrer o Brasil, numa caravana da cidadania, para recuperar a sua liderança. Com a sua presença pessoal. Sem poder contar com os jatinhos e outras comodidades com as quais se acostumou. Terá que voltar às origens, para poder sobreviver.
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