Estamos vivendo uma crise política porque a força até então hegemônica está sob intenso ataque, enfraquecida pelas denúncias de corrupção e pela má condução da economia resultando numa grave recessão.
Mas resiste bravamente, usando de todos os instrumentos e manobras e mobilizando os apoios populares, em função dos programas sociais que mudaram a fisionomia do país nas regiões mais pobres, desconhecidas pela população das grandes cidades. Misturam-se na defesa, como no ataque, fatos, versões e mitos.
De um lado a oposição contra o Governo, querendo apenas derrubá-lo, sem ter propostas alternativas e lideranças fortes institucionalizada. Tem apenas um herói, um ícone, sem liderança política.
De outro a situação tentando salvar o seu principal líder e o próprio Governo.
A crise não vai se resolver sem a vitória de um dos lados, com eventual acordo, mas entre vencedores e perdedores. Ou seja um acordo pós rendição.
Bem, Jorge,
ResponderExcluirNumericamente, a batalha foi fragorosamente perdida pela imensa união de partidos e organizações tantas, mesmo com os recursos abundantemente utilizados.
Mas ficou claro que "eles" são um exército organizado que poderá agir violentamente como pediu o Lula real, e não com seus inúteis disfarces no discurso de hoje na Paulista, ou na carta aberta do Lula belezinha (aliás, carta escrita em linguagem absolutamente incompreensível para seu público em geral.
Por enquanto ele já foi e deixou de ser Ministro por três vezes.
Se ele continuar na condição de gente comum como todos os brasileiros, excetuados a presidente, 30 Ministros ou com cargos assim considerados, 594 parlamentares federais, 27 governadores, 5.570 prefeitos, muitos milhares de deputados estaduais e edis, a coisa pode ficar realmente preta!
Vou comprar uma Beretta 9 mm parabelum, porque é mais bonita que a Glock...rs rs
Não se deixe enganar pelas aparências ou só daquilo quer ver. 90% dos participantes da reunião do dia 18 não eram "mortadelas". Em grande parte de jovens que preferem uma "esquerda ladra" do que uma "direita ladra". Perdem fragorosamente para aqueles que não querem ladrões do erário público, sejam de direita ou de esquerda.
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