Tem três alternativas:
- deixa o processo correr pelas "suas próprias pernas", como já afirmou, o que levaria a decisão do plenário para o afastamento temporário para meados de maio;
- acelera o processo em acordo com os seus pares, encurtando os prazos burocráticos, sem ferir o rito, e obtendo a formação da Comissão Especial e o seu relatório em menos do que os dez dias regimentais;
- retarda o processo, com todas as manobras possíveis.
Não será pelos interesses do país. Nem do partido, uma vez que afinal, ainda que, por linhas tortas, chegou a Presidência. Será pelos seus interesses pessoais. E quais são esses?
Os próximos dias darão as pistas, mas uma coisa é certa: ele não será oposição. Renan é, por natureza, um governista e estará com o Governo. Mas qual Governo?
Jorge,
ResponderExcluirDiante de uma maioria expressiva de Senadores manifestando abertamente serem pelo Impícho imediato, ele escolherá o "seu" governo.
Mas se ouvir o PTwsky, vai fazer todas as chicanas para este governo Dilma que não existe e, creio, não existirá. Porque?
2018. Tanto ele como o seu filho terão que enfrentar uma reeleição.
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