A crise econômica atual decorre da vitória do medo sobre a confiança.
Medo incutido pela campanha eleitoral da Presidente eleita que promoveu um terrorismo eleitoral alertando os eleitores dos riscos de uma política de ajustes que iria provocar a recessão e tirar o prato de alimentos da mesa das famílias, além de outros desastres.
Ao fazer o que acusou os adversários de pretender fazer promoveu a vitória do medo sobre a confiança.
A difusão do medo em relação ao futuro provocou uma reversão na dinâmica econômica passando de uma direção crescente do PIB para uma direção decrescente que vem ganhando maior velocidade a cada rodada.
Uma nova reversão, estancando a tendência negativa, para depois voltar à positiva dependerá dos humores dos consumidores, voltando às compras.
Isso ocorrerá, mas poderá ainda ser lenta, gradual e instável, com movimentos de aumentos e de quedas. Ou poderá ocorrer o "efeito manada".
Esse é o grande dilema de momento do empresário. Permanecer cauteloso esperando o ambiente se desanuviar ou ousar e apostar na retomada do consumo. No primeiro se isso ocorrer perderá grandes oportunidades. No segundo se a retomada não ocorrer ele irá quebrar, com estoque invendável.
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Estou lendo também a lógica da logística reversa do prof e amigo Novaes! Mecenas de minha tese! Transcende a logística tradicional; só admite partir do destino para a origem! Nada novo. A Ley de Say foi contrstDa há mais de século! Mas uns ainda acreditam! Prefiro ser estrutruralista do que funcionalisra! Clássico do que neoclássico! Keynesiano do que neokeynesisno! Tudo se complementa no fluxo circular da renda, diz Delfim. Mas abandonou seu método usado na sua espetacular tese de doutorado sobre o café! As vezes é bom mudar.., nem sempre. Senadores não são juízes, nem os do Supremo: só o implacável curso da história, talvez só vivido por nossos netos,
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