O comércio em geral vem apresentando melhoras. Os índices globais do comércio varejista indicam melhora. Em São Paulo, o comércio de rua estava cheio às vésperas do dia dos namorados. Em contrapartida, os shoppings de luxo, vazios.
O comércio de luxo ainda está em crise, com perspectivas de piora.
O comércio de luxo tem sido movimentado e dinamizado por dois fatores, ora em decadência.
O primeiro é a corrupção. Grande parte dos valores da corrupção, quando dirigida a benefícios pessoais, é gasta no comércio de luxo. Ou era.
O segundo fator é que a maioria dos ricos que gastam, eles próprios ou seus familiares, no mercado de luxo, são rentistas, que usam o rendimento das suas aplicações.
Esse rendimento caiu muito, com a redução da taxa de juros. A renda disponível para gastos, vem caindo, com perspectivas de continuar caindo.
Para eles e para o mercado de luxo, as notícias de que o Banco Central vai continuar reduzindo as taxas, até mantendo corte de 1% a cada sessão, são péssimas.
O mercado brasileiro de luxo vai ter que se reinventar, depois da Lava-Jato e de Ilan Goldfajn.
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