O desenrolar da apreciação da Reforma Trabalhista confirma a suspeita de que não foi descuido, mas intencional a derrota na Comissão de Assuntos Sociais.
Se o objetivo do Governo é não retardar demais a aprovação da Reforma Trabalhista que dá como certo em plenário, não lhe interessa deixar a oposição agir para travar o máximo possível a tramitação.
Como tentou e conseguiu parcialmente ontem na Comissão de Constituição e Justiça.
A oposição no Senado, liderado pelo Senador Lindbergh já anunciou publicamente que o objetivo é retardar o processo, uma vez que considera improvável derrotar em plenário, com a manutenção de Temer como Presidente. O atraso seria dentro da perspectiva de queda do Presidente.
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A aprovação da Reforma Trabalhista é o único alento previsto a curto prazo para Temer. Imagino que sua aprovação dará um crédito a Temer e um certo fôlego. Prometer a Reforma Previdenciária será a próxima jogada - mas será uma partida muito mais difícil e não vale uma Reforma soft. A equipe econômica tem que conceber e apresentar outras propostas ainda que setoriais e no campo da microeconomia para demonstrar que continuamos avançando.
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