A questão maior é sobre o nível de empregos, afetando ademais os níveis de remuneração e as condições de trabalho.
A "reforma trabalhista" foi "vendida" pelo Governo como uma solução ou medida essencial para mitigar o nível de desocupação no mercado de trabalho.
Mesmo que aumentasse a segurança jurídica e econômica, os empresários - em ação individual - não aumentariam as contratações, sem a perspectiva de vender mais e aumentar a sua produção.
Agora o mercado de consumo final voltou a se animar, embora não de forma generalizada.
Com tal reanimação, os empregadores voltarão a contratar mais empegados, ao não ter os mesmos riscos que anteriormente?
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