Duas das mais recentes ações da PGR, sob comando de Rodrigo Janot dão indícios das reais razões que a tem movimentado. Novas ilações da Teoria da Conspiração.
Facção da PGR, aproveitando a receptividade social da sua forte e proveitosa ação contra a corrupção - supostamente - vem atuando para que políticos corruptos não aprovem uma Reforma Ampla da Previdência.
Essa facção mostrou a sua força e foi vitoriosa na indicação da Lista Tríplice. Logo após a votação, a PGR entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei da Terceirização. Com o claro objetivo de influenciar na votação na CCJ do Senado. Pode ter sido o preço cobrado pelos Procuradores do Ministério Público do Trabalho que votaram a favor de Nicolao Dino.
A isso se soma o fatiamento das denúncias contra o Presidente. A estratégia é clara. Retardar a apreciação da Reforma Previdenciária.
Quanto mais o Presidente resistir aos ataques da PGR, mais a pauta do Congresso poderá ficar parada. A apreciação da Reforma Previdenciária seria sucessivamente adiada, levada para 2018.
Ai se espera que, em função das eleições, e da reação contrária de grande parte da população à Reforma, ela seja postergada para 2019 ou para mais adiante.
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