A utopia de uma total renovação do Congresso Nacional não ocorrerá pela suposta força própria dela.
Uma eventual anticampanha "não reeleja ninguém que já está lá: é tudo ladrão", não terá efeito junto ao eleitorado "cativo" de determinados candidatos. Em função das relações psicológicas estabelecidas. Uma amiga já me levantou a hipótese da chamada "síndrome de Estocolmo" que caracteriza a relação afetiva da vítima com o seu sequestrador.
Na prática, em 2018 não estarão em disputa 513 vagas de deputados federais, tampouco 54 de senadores. Pelo menos 1/3 já estariam garantidos pelo seu eleitorado cativo (ou sequestrado).
Os novatos terão que disputar os cargos com os veteranos sem retorno supostamente assegurados.
Com que mensagens, com que meios os novatos conseguirão conquistar "corações e mentes" dos eleitores não cativos?
Rede social será suficiente?
Ver o que não é mostrado - Enxergar o que está mostrado Ler o que não está escrito Ouvir o que não é dito - Entender o que está escrito ou dito
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Lula, meio livre
Lula está jurídica e politicamente livre, mas não como ele e o PT desejam. Ele não está condenado, mas tampouco inocentado. Ele não está jul...
-
Carlos Lessa - ex presidente BNDES As políticas públicas verticais focam partes ou setores específicos da economia, tendo como objetivo ...
-
Paralelo 16 é uma linha geográfica que "corta" o Brasil ao meio. Passa por Brasília. Para o agronegócio significa a linha divi...
-
A agropecuária brasileira é - sem dúvida - uma pujança, ainda pouco reconhecida pela "cultura urbana". Com um grande potencial de ...
Esse pessoal que sofre da "Síndrome de Estocolmo" política na verdade já está sendo atendido pelos políticos ladrões.
ResponderExcluir