- ter capacidade física e financeira para investir no crescimento da produção;
- ter mercado mundial para essa produção;
- ter competitividade nessa produção, pela escala, inovação tecnológica e pessoas qualificadas.
Todas essas condições são preenchidas pela agropecuária brasileira.
Então por que o Brasil não a adota como o motor do seu desenvolvimento, preferindo persistir numa indústria que, cuja capacidade física é limitada, está descapitalizada, não tem escala e depende de inovações tecnológicas externas?
Tem mercado mundial para os seus produtos, mas carece de competitividade.
Há duas razões principais que se conjugam: uma cultura de dependência do Estado e a resistência corporativa de não perder os benefícios conquistados anteriormente.
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