A tradicional análise política divide os partidos políticos em esquerda e direita. E parte dos políticos assume um lado. Quando não assumidos ou qualificados viram centro.
É uma classificação antiquada e superada pelas mudanças econômicas, sociais e culturais, mas que persiste a partir da produção acadêmica e influenciam a classe política. Mas não mais a maioria dos eleitores. Essa não faz a distinção, tampouco entende o que é ser de esquerda ou de direita.
A divisão nasce a partir da 1ª Revolução Industrial,
Essa organização da produção formal foi ampliada e alcançou o auge com a 2ª Revolução Industrial, mas já não se sustenta na fase atual do mundo produtivo, caracterizado como a 3ª Revolução Industrial. E já estamos ingressando na 4ª.
No Brasil, os sindicatos dos trabalhadores são os últimos bastiões da esquerda tradicional, mas sem a mesma força política anterior e capacidade de mobilização social. Embora, em função, de apropriação de recursos de origem pública, consigam manter a imagem de grande protagonismo.
Os sindicatos são apenas dos assalariados, que vem perdendo sucessivamente participação no mercado de trabalho. Ao ficarem apenas na defesa dos assalariados perdem representatividade e associados. E força política.
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