Os novatos estão fascinados com o suposto poder da rede social e se concentrarão no meio virtual.
Poucos se dedicarão aos tradicionais métodos presenciais. Como visitar pessoalmente os seus potenciais eleitores, tomar um cafezinho excessivamente doce, com eles, comer pastel, ouvir as reivindicações, beijar as criancinhas, etc.
Mas os veteranos conquistam votos de eleitores, com essas práticas. E como os novatos vão fazer com que esses deixem de votar nos veteranos presenciais para votar neles, que só existem virtualmente para os eleitores?
Um dado preocupante do amplo uso da rede social nas campanhas políticas está nas notícias falsas, nos "fakes" e nas pós verdades.
Os novatos e os renovadores estão contando muito em usar o poder das redes sociais, mas podem ser vítimas de poderosos contra-ataques, experimentando o próprio veneno. A partir de centros instalados no exterior.
A reportagem publicada no Estadão de domingo, sob o título "Na web, 12 milhões difundem fake news políticas", (17/09/2017, pg A 12) é extremamente preocupante.
(cont)
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Na minha visão, o embate não esta nas pessoas dos candidatos: velhos e novos. Porém, na manutenção do DNA cultural político. Vale a máxima: macarrão só é mole até entrar para a panela. Como everter esse ciclo vicioso?
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