O programa de concessões lançado pelo Governo Dilma repete os erros da privatização da gestão FHC que não levou em conta a visão estratégica. Com exceção do setor de telecomunicações.
No caso dos aeroportos o Governo não percebe adequadamente as condições de concorrência entre os aeroportos independentes. A concorrência não é entre aeroportos, mas dos polos turísticos. O aeroporto é um elemento acessório. Ninguém tem como destino final um aeroporto. Mas sim o polo turístico.
A concorrência entre aeroportos só ocorre em torno da posição de hub. Essa já ocorreu nas duas primeiras fases. Restou a alternativa de um hub no Nordeste. Mas para isso o Governo deveria colocar em licitação os três principais, Fortaleza, Recife e Salvador. Não incluir Recife é o principal equívoco do pacote.
(ver o artigo completo na coluna de artigos, à direita)
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