A política nacional de exportações lançada ontem pela Presidente de República, dentro de uma Agenda Positiva, é mais um "traque" dentro do dia de São João.
Deveria ser uma proposta forte, objetiva para gerar uma perspectiva favorável para a reanimação da economia. São medidas necessárias, mas sem a objetividade necessária, para alcançar resultados já a curto prazo, prolongando-se para o médio e longo prazos.
Apesar das declarações do Ministro de Indústria e Comércio Exterior, não passa de uma carta de intenções, nas questões estratégicas.
Colocar o foco nos EUA é um grande avanço, mas não houve uma declaração firme no sentido do Brasil se incorporar ao NAFTA. Irá a Presidente, na próxima visita aos EUA, concretizar o acordo?
No acordo com a União Europeia, o discurso é de realizar o acordo, mas na ultima reunião, em que a própria Presidente esteve presente, não houve o suficiente empenho, preferindo se culpar a União Europeia de não ter apresentada a sua pauta.
O dado mais positivo são as medidas em relação ao "draw back", não em si, mas por indicarem uma direção à maior participação do Brasil nas cadeias globais.
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quinta-feira, 25 de junho de 2015
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