Mas depois as vão abandonado em busca de novas áreas, repetindo o mesmo processo de demanda por infraestrutura urbana, deixando ociosa a anterior.
A sequência é da perda de dinamismo dessas áreas de media alta renda, com estagnação da valorização imobiliária e abertura de espaço para a ocupação pelas famílias de renda média.
Esse processo de ocupação e uso da cidade, gera e mantém, sucessivamente os desequilíbrios, que os Poderes Públicos buscam corrigir, mas sem sucesso.
Esse processo gera sempre a impressão de que falta planejamento urbano. O que não corresponde à realidade. O que não falta nas grandes cidades brasileiras é plano. Que não se efetivam como desejado, porque a população não segue os desejos dos planejadores.
Quem está errado? O planejador ou a população? Ou não é uma questão entre certo e errado. Mas entre sonho e realidade?
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