Os sistemas elétricos estão caminhando do predomínio absoluto do modelo centralizado para os modelos descentralizados e distribuídos.
O mesmo deverá ocorrer com os sistemas de água e de esgotamento sanitário, não obstante as resistências das companhias estaduais de saneamento. Que querem manter o monopólio da prestação desses serviços nos municípios onde detém a concessão.
Será uma luta contra as tendências mundiais e do mercado, diante do enfraquecimento da capacidade de investimento do setor púlico.
Dentro do modelo centralizado e público a universalização do saneamento básico se prolongará indefinidamente gerando questionamentos da sociedade com relação à sua persistência.
Quanto mais cedo a sociedade fizer esse questionamento, mais rapidamente os esforços em pesquisa & desenvolvimento serão desenvolvidos para viabilizar técnica, econômica e ambientalmente as soluções. Como ocorreu com o setor de energia.
Mas quebrar paradigmas, vencer interesses consolidados não será fácil.
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