O SECOVI lançou ontem, durante a sua Convenção 2016 uma proposta de locação social, o que ainda carrega o viés da democracia populista, baseada em renúncias fiscais e monetárias para viabilizar o acesso às famílias de baixa renda.
Mas no meio de várias cabeças brancas um jovem empreendedor, de cabelos inteiramente pretos, colocou a questão dentro das mudanças que estão ocorrendo no mundo e que fazem parte de novas visões e valores do mundo. Trazendo significativas mudanças de paradigmas. E que vão além da locação social.
Uma é o desapego dos jovens ao sentido de pertencimento. O importante não é ter, mas usufruir dos serviços propiciados pelos bens materiais. É parte ou reflexo de um movimento universal com a Revolução dos Serviços superando as Revoluções Industriais.
Outra é a perspectiva de morar na sua casa a vida toda: só morar em duas casas: a dos pais e a sua. Isto hoje é exceção. A maioria das pessoas ao longo da vida muda vária vezes de moradia. Meus pais, enquanto morei com eles, estiveram em 4 casas e depois por mais duas. Além de ter passado algum tempo fora, morei em sete em São Paulo: 3 alugadas e 4 próprias.
Ver o que não é mostrado - Enxergar o que está mostrado Ler o que não está escrito Ouvir o que não é dito - Entender o que está escrito ou dito
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Lula, meio livre
Lula está jurídica e politicamente livre, mas não como ele e o PT desejam. Ele não está condenado, mas tampouco inocentado. Ele não está jul...
-
Carlos Lessa - ex presidente BNDES As políticas públicas verticais focam partes ou setores específicos da economia, tendo como objetivo ...
-
Paralelo 16 é uma linha geográfica que "corta" o Brasil ao meio. Passa por Brasília. Para o agronegócio significa a linha divi...
-
A agropecuária brasileira é - sem dúvida - uma pujança, ainda pouco reconhecida pela "cultura urbana". Com um grande potencial de ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário