Não foi o carro que inspirou o modelo da cidade funcional, com bairros e imóveis com uso especializado. Mas ao estabelecer as áreas com funções específicas ligadas por vias públicas abertas, gerou um grande mercado para o automóvel. A criatura engoliu o criador e a cidade funcional virou a cidade do carro. O que é fortemente contestada atualmente.
Uma alternativa é a urbanização orientada pelo transporte, com adensamento em torno de corredores de transporte coletivo. Um exemplo parcialmente bem sucedido é em Curitiba. E tem um caso mal sucedido, em Goiania. Ambos concebidos por Jorge Wilheim e desenvolvidos por Jayme Lerner.
A outra é a rede de centralidades, com vários planos, mas ainda com implantação incipiente.
A alternativa é o uso misto seja de bairros, como de quadras e de imóveis.
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