A industrialização brasileira ocorreu na etapa da 2ª Revolução Industrial marcada pela produção em massa através da linha de produção fordista.
Pouco evoluiu com a Indústria 2.5, pouco considerada porque apesar de ter provocado grandes alterações no processo industrial, foi de pequena duração, logo "atropelada" pela 3ª Revolução Industrial.
A Indústria 2.5 foi marcada pelo toyotismo, pela introdução da qualidade e grandes ganhos de produtividade, a partir da organização da produção e do fator humano.
Mas a difusão da eletrônica e da tecnologia da informação, aplicadas ao processo industrial, trouxe ganhos que permitiram dar saltos deixando os programas de qualidade e produtividade com base no fator humano superados pela automação industrial.
Ainda não está claro se as inovações correspondem efetivamente a uma nova revolução, ou se será apenas um avanço gradual na indústria.
A mudança maior está no valor dos produtos e das atividades e custos incorporados. O maior custo não é mais dos insumos e da transformação industrial. É dos serviços que utilizam os produtos físicos como continente ou como ferramenta.
A 4ª Revolução Industrial não será industrial. Será a Grande Revolução dos Serviços.
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