A emergência de uma tribo de jovens millienials (ou da geração y, ou da geração internet) sem carro pode evoluir para um mercado de locação imobiliária, ou ser apenas um nicho.
O que estaria faltando é a evolução ou revolução da oferta. Algumas incorporadoras vem lançando novos produtos, mas testando o mercado. A evolução tem sido no sentido da minimização dos espaços, com soluções inteligentes para sua melhor ocupação. Mas não é uma revolução. Não é uma inovação de ruptura.
A alternativa evolutiva é a repaginação do modelo do flat. A alternativa de ruptura, será inusitada, ainda que aproveitando elementos anteriores. Como inusitada e de ruptura não é previsível, a partir desses elementos.
Em função da vivência pessoal, coloco uma hipótese: serviços de moradia "para a vida toda", mas não no mesmo imóvel.
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