A indústria automobilística no Brasil, depois de dois anos de crise, 200 mil empregados a menos, parece ter acordado e está propondo uma pauta nova. Para viabilizar o seu novo modelo de negócio.
O novo modelo de negócio da indústria automobilística no Brasil deverá ter como pilar principal, a sua conversão em "plataforma de exportação" voltada, principalmente para o mercado latino-americano.
O tema agora está em pauta, porém enviesada, por contaminação com os paradigmas do modelo atual que precisam ser superados.
A principal alegação da indústria é que a economia brasileira é ainda muito fechada. Não é mais tanto, quando consideradas as tarifas alfandegárias. O problema está na burocracia, essa sim, tomada pela visão "nacionalista" de equivocada defesa da indústria nacional. Supostamente em defesa do emprego nacional, criando embaraços às importações.
E ainda resiste a concepção do "conteúdo nacional", sob diversas formas. Mas todas requerendo complexos controles burocráticos.
Embora não seja a tônica do setor é ainda o da mídia que dá maior destaque a esse tema do que o da "plataforma de exportação". Esta característica é ainda rejeitada pela mídia.
(veja o artigo completo na coluna artigos)
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