OS ÍNDICES SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA, APONTADOS ONTEM, MOSTRAM OS ESTERTORES DE UM MODELO ECONÔMICO EM ESTADO MUITO " CRÍTICO". MAS SERIA O "FUNDO DO POÇO", COM MELHORAS E CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO, AINDA QUE LENTA.
MELHOROU MAS CONTINUA DÉBIL. QUALQUER INTERCORRÊNCIA, PODE ENTRAR EM COLAPSO APESAR DO OTIMISMO DOS ANALISTAS. AINDA PREVALECE A ELES A VISÃO RESTRITA AO CIRCUITO MONETÁRIO. ESPERA-SE QUE O BANCO CENTRAL POSSA REDUZIR OS JUROS E REANIMAR A ATIVIDADE ECONÔMICA, AMPLIANDO O ENDIVIDAMENTO DOS CONSUMIDORES. OS PRODUTORES COM MENOS ÔNUS FINANCEIRO, INVESTIRIAM E PRODUZIRIAM MAIS.
UMA REAÇÃO SUSTENTADA DA ECONÔMICA DEPENDE DE UM SUBSTANCIAL AUMENTO DE SUAS TRANSAÇÕES EXTERNAS, DO SEU COMÉRCIO EXTERIOR, COM AUMENTO DAS IMPORTAÇÕES E, MAIS AINDA DAS EXPORTAÇÕES.
A MEDIDA IMEDIATA É TROCAR O SANGUE CONTAMINADO E VICIADO DO MERCADO INTERNO PELO DAS TRANSAÇÕES INTERNACIONAIS.
NO ANO PASSADO, O CORPO ENFRAQUECIDO DO MERCADO INTERNO FOI AGRAVADO PELA CONTENÇÃO DAS RECEITAS EXTERNAS, PREJUDICADAS PELAS ADVERSIDADES CLIMÁTICAS E QUEDA DAS COTAÇÕES DAS COMMODITIES,
A MELHORA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2017 DEPENDERÁ UMA AMPLIAÇÃO DAS TRANSAÇÕES EXTERNAS, COM A ASSOCIAÇÃO DE UMA SUPERSÁFRA AGRÍCOLA E MELHORIA NAS COTAÇÕES INTERNACIONAIS DOS MINÉRIOS. SEM ESSAS A MELHORIA PODERÁ SER EFÊMERA .
A SUSTENTAÇÃO DO CRESCIMENTO DEPENDERÁ DE MAIOR INSERÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS NO MERCADO MUNDIAL.
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