O conjuntural é a cerrada batalha de Janot para derrubar o presidente atual.
A Operação Lava Jato e suas ramificações detetaram os malfeitos realizados pelo consórcio enquanto liderado pelo PT e contribuiu para a sua deposição, sendo a direção assumida pelo outro consorciado, supostamente liderado pelo atual Presidente Michel Temer.
Todas as citações, denúncias, acusações e prisões até junho de 2016, se referiram a ações criminosas praticadas ainda na fase da liderança petista.
As obras públicas contratadas na fase Temer (ainda que poucas) estariam "livre de propina".
Supostamente com todas as operações promovidas a partir da Lava-Jato, as prisões e condenações em primeira instância, a corrupção pública teria sido erradicada, ou pelo menos, estancada.
A facção Temer assumiu o poder, mas estaria manietada para manter a continuidade dos esquemas de corrupção.
Mesmo depois de 3 anos de Operação Lava Jato, com a prisão e condenação de alguns dos maiores empresários nacionais, o maior deles, manteve o esquema de corrupção. Já adentrando o Governo Temer.
Os fatos indicariam que o Brasil ainda não tem uma Administração Pública inteiramente "livre de propina" e os esquemas continuaram, mesmo depois da destituição de Dilma Rousseff e da deposição do PT do poder.
Essa continuidade do esquema deu origem à feroz ofensiva de Janot para derrubar o Presidente, agravando a crise política.
Em 2019, o Brasil estará livre dos "dois briguentos", que estão numa disputa encarniçada (sem ilações) não levando em conta os seus reflexos sobre o Brasil.
E como será o futuro do Brasil sem essa "guerra"?
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